Mostrar mensagens com a etiqueta Livros. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Livros. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Novas aquisições - BE da ESFROV

A BE da Esfrov divulga e disponibiliza aos seus utilizadores os livros e DVD adquiridos no âmbito do projeto "Ler para viver+", a ser dinamizado com os alunos do 10º A, B, C, D e E. 
Também podes encontrar outras aquisições que foram realizadas no 1º período. Algumas delas poderão ter sido sugestões que registaste no "Livro de sugestões".
Aparece e requisita um livro para ti ou para um familiar.




terça-feira, 16 de dezembro de 2014

"Asas sobre a cidade" - um livro para ler nas férias


"Asas sobre a cidade" é um belíssimo conto de Natal escrito por Rosa Lobato de Faria e ilustrado por Rita Antunes. De uma maneira simples, mas poética a autora conta as aventuras de três Anjos-da-guarda que voam pela cidade, tentando encontrar o presente ideal para satisfazer os seus protegidos. Tens de ler a história para saber se conseguirão ou não. 
Na contracapa, a autora refere "Este livro não é só para crianças. É para todos aqueles poetas que nascem dentro de nós na época do Natal." E acrescenta “Tal como os anjos desta história, saiba escolher os seus presentes. Suspeito que, se começar por este livro, não se vai arrepender!"

O Autor do Mês na BE da EBFL foi Rosa Lobato de Faria.






quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Prémio Leya 2014

O júri do Prémio LeYa, no passado dia 17 de outubro, deliberou por unanimidade distinguir a obra O Meu Irmão, de Afonso Reis Cabral. O vencedor do Prémio LeYa 2014, recebeu um prémio no valor de cem mil euros. 
Afonso Reis Cabral tem 24 anos e é descendente do escritor José Maria Eça de Queiroz, autor de Os Maias. 
Nasceu em Lisboa, em 1990, e cresceu no Porto onde estudou, no Colégio dos Cedros até ao 9º ano e depois na Escola Secundária Rodrigues de Freitas. Em 2005 publicou o livro de poemas Condensação onde reúne poemas escritos entre os 10 e os 15 anos. Escreve desde os 9 anos, começou na poesia e depois experimentou a prosa. Em 2008 ficou em 8º lugar no 7th European Student Competition in Ancient Greek Language and Literature entre 3532 concorrentes de 551 escolas europeias e mexicanas, tendo sido o único português a concorrer.
Afonso Cabral é licenciado em Estudos Portugueses e Lusófonos pela Universidade Nova de Lisboa, instituição onde obteve também um mestrado em Estudos Portugueses. Foi revisor em diversas editoras e sempre se imaginou a trabalhar na área cultural. Trabalha atualmente na editora Alêtheia, de Zita Seabra, como coordenador editorial.

                                                          
Sinopse

Com a morte dos pais, é preciso decidir com quem fica Miguel, o filho de 40 anos que nasceu com síndrome de Down. É então que o irmão - um professor universitário divorciado e misantropo - surpreende (e até certo ponto alivia) a família, chamando a si a grande responsabilidade. Tem apenas mais um ano do que Miguel, e a recordação do afeto e da cumplicidade que ambos partilharam na infância leva-o a acreditar que a nova situação acabará por resgatá-lo da aridez em que se transformou a sua vida e redimi-lo da culpa por tantos anos de afastamento. Porém, a chegada de Miguel traz problemas inesperados - e o maior de todos chama-se Luciana.
Numa casa de família, situada numa aldeia isolada do interior de Portugal, o leitor assistirá à rememoração da vida em comum destes dois irmãos, incluindo o estranho episódio que ameaçou de forma dramática o seu relacionamento.


Fonte: http://www.wook.pt/ficha/o-meu-irmao/a/id/16037316

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

O livro do mês - outubro

Deixamos-te aqui uma livro que podes ler.


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 



 
 

 
 
 
 
Sinopse
 
Edgar corre a toda a velocidade e deixa tudo para trás: a família, a escola, os amigos.
Hoje é o dia mais triste da sua vida porque o avô desapareceu, mas é também o dia mais feliz porque Joana o beijou pela primeira vez.
Nesta estrada sempre em frente, Edgar tropeça nas suas reflexões, nos almoços de família, nas gargalhadas dos amigos e nas longas conversas com Joana.
À medida que avança, Edgar torna-se cada vez maior.
A certa altura não cabe dentro do seu corpo. É um monstro.
É uma explosão continua.
É supergigante.
(...) há tantas coisas que eu gostava de pôr no lixo e não posso, como por exemplo, as perguntas difíceis, o manual de filosofia, os meus erros, as cantigas de amigo, a gramática de inglês, o meu treinador de andebol, os silêncios da Joana, o nó na minha garganta e também alguns substantivos abstratos como, por exemplo, este medo de não sei quê e esta dúvida constante: sigo em frente ou volto para trás; sigo em frente ou volto para trás; não há´ como evitar esta escolha e é tão difícil escolher. Às vezes gostava de estar em dois sítios ao mesmo tempo. Ou de não estar em lado nenhum.
Ana Pessoa, autora de "O caderno vermelho da rapariga karateca", regressa com uma história sempre em frente.
Em Supergigante, o leitor corre contra o vento, contra o chão, contra tudo.
 

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Montra de livros na EBFL


Na EBFL foi feita uma nova montra de livros. Já reparaste nos livros que estão em destaque? Vem ver e escolhe um amigo-livro para levares para casa. Não te esqueças de ler as frases sobre os livros e a leitura.

Está atento às novidades que vamos expondo na nossa montra!






 
 



quarta-feira, 2 de julho de 2014

"O rapaz do Caixote de Madeira"

Deixamos aqui uma sugestão de leitura para aqueles que gostaram de ler/conhecer literatura sobre a 2ª Guerra Mundial. Um livro contado na primeira pessoa para leres nas férias.

                                                   O Rapaz do Caixote de Madeira

Sinopse: 

Leon Leyson tinha apenas dez anos quando os nazis invadiram a Polónia em 1939 e a sua família foi forçada a viver no gueto de Cracóvia. Neste seu livro de memórias, Leon começa por nos descrever uma infância feliz, na sua aldeia natal e felizmente para a família, o seu caminho cruzar-se-ia com o de Oskar Schindler que os incluiu na célebre lista dos trabalhadores da sua fábrica. Na altura com apenas 13 anos, Leon era tão pequeno que tinha de subir para cima de um caixote de madeira para chegar aos comandos das máquinas. Ao longo desta história, que reproduz com autenticidade o ponto de vista de uma criança, Leon Leyson deixa-nos entrever, no meio do horror que todos os dias enfrentavam, a coragem, a astúcia e o amor que foram necessários para poderem sobreviver.


Fonte: http://www.presenca.pt/livro/nao-ficcao-e-ensaio/biografias-&-memorias/o-rapaz-do-caixote-de-madeira/

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Divulgação mensal de um livro: "A mulher que prendeu a chuva"

Sinopse

A mulher que prendeu a chuva de Teolinda Gersão reúne 14 contos que partem da vida quotidiana mas se abrem, insensivelmente, a outros mundos - oníricos, fantásticos, terríveis ou absurdos - que nem por isso deixam de nos pertencer e de ser o lugar onde habitamos.

"Corria para a frente, na noite, no dorso de um cavalo enlouquecido, que me arrastava, para nenhum lugar. Não havia pontos de referência na paisagem, cavalgávamos na desfilada, depressa, cada vez mais depressa, e no entanto sem avançar no espaço. Não sabia onde estava e recordava-me só vagamente do meu nome. Mas não esquecera o teu. Nem o facto de que estavas morto."
                                                                    (do conto Cavalos nocturnos)

Prémio Máxima de Literatura
Prémio Fundação Inês de Castro

Fonte: http://www.wook.pt/ficha/a-mulher-que-prendeu-a-chuva/a/id/4042994

quarta-feira, 30 de abril de 2014

O livro do mês

Para homenagear o grande escritor Gabriel Garcia Márquez que deixou de estar entre nós, no passado dia 17 de abril, vamos apresentar aqui o livro "Contos Completos (1947-1992)" que podes encontrar na tua biblioteca.

Esta obra é recomendada pelo Plano Nacional de Leitura para os alunos do Ensino Secundário para leitura autónoma.

"Contos Completos" reúne os contos escritos por Gabriel García Márquez desde os finais dos anos 1940, até meados dos anos 1990. Um conjunto de 41 histórias que nos permite desfrutar de todo o encanto e mestria do genial escritor colombiano, e que nos leva a um mundo inesquecível cuja realidade se expressa mediante fórmulas mágicas e lendárias.
Histórias fantásticas que refletem a cultura sul-americana, misturando acontecimentos surreais e detalhes do quotidiano, escritas com o estilo que caracteriza a obra de García Márquez, em que os milagres se inserem na vida quotidiana e a prosa se aproxima inevitavelmente do seu destino fatal: a poesia.



Fonte: http://www.wook.pt/ficha/gabriel-garcia-marquez/a/id/11688081




Gabriel Garcia Márquez é um importante escritor de contos, novelista, jornalista e ativista político colombiano. Nasceu em 6 de março de 1927, no município de Aracataca (Colômbia). É considerado pela crítica literário mundial como sendo um dos mais importantes escritores do século XX. Em 1982, ganhou o Prémio Nobel de Literatura, pelo conjunto de sua obra. A obra mais conhecida de Garcia Márquez é "Cem anos de solidão", onde o autor mistura o épico com o realismo fantástico.


Renovação da montra de livros

Já reparaste? Renovámos a  montra de livros na Biblioteca da EBFL! Vem conhecer os títulos em destaque.


Livros são os mais silenciosos e constantes amigos; os mais acessíveis e sábios conselheiros; e os mais pacientes professores.
                                                                              Charles W. Elliot



quinta-feira, 24 de abril de 2014

O livro "Romance 25 de Abril"

Deixamos-te aqui a apresentação do livro "Romance do 25 de Abril" que a professora bibliotecária apresentou às turmas do 2º ciclo no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Livro e do 40 anos do 25 de Abril.


O escritor e poeta João Pedro Mésseder (pseudónimo de José António Gomes) escreveu um conto para os mais pequenos “para que a memória não seja apagada e o fascismo não seja branqueado”. 
Revisitação poética da história do 25 de Abril de 1974, com particular relevo para os antecedentes da Revolução, recriando a vida em Portugal durante a vigência do Estado Novo, Romance do 25 de Abril, de João Pedro Mésseder, sublinha ainda as consequências trágicas desse longo período da História portuguesa contemporânea, como as perseguições políticas, a censura e a Guerra Colonial, entre outros aspectos. A opção pelo "romance", enquanto género da literatura tradicional, permite a valorização da memória e do cariz épico das história narrada, destinada a perdurar pela transmissão de geração em geração. Com ilustrações de Alex Gozblau, o livro ganha uma especial identidade, vendo sublinhada a dimensão referencial da narrativa através da representação iconográfica fiel das figuras cimeiras do Estado Novo. As ilustrações sugerem de forma particularmente intensa a transição entre a Ditadura e a Liberdade, servindo-se da variação cromática com evidentes intenções semânticas e pragmáticas. Vejam-se, como elementos claramente significativos do ponto de vista visual, a articulação entre a capa e a contracapa, assim como a leitura das guardas iniciais e finais, retomando alguns dos motivos simbólicos mais significativos da época revisitada.  Ana Margarida Ramos

(fonte: http://www.casadaleitura.org)

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Sugestões de leitura


Deixamos aqui duas sugestões de leitura para as férias da Páscoa.



Vivaldo Bonfim é um escriturário entediado que leva romances e novelas para a repartição de finanças onde está empregado. Um dia, enquanto finge trabalhar, perde-se na leitura e desaparece deste mundo. Esta é a sua verdadeira história — contada na primeira pessoa pelo filho, Elias Bonfim, que irá à procura do seu pai, percorrendo clássicos da literatura cheios de assassinos, paixões devastadoras, feras e outros perigos feitos de letras.


Fonte: http://www.wook.pt/ficha/os-livros-que-devoraram-o-meu-pai/a/id/3735382



A Lei da Protecção do Sangue Alemão e da Honra Alemã, promulgada pelo Governo do III Reich em Setembro de 1935, desencadeou — como é de todos conhecido — uma perseguição sistemática contra os judeus que ultrapassou as fronteiras do Reich e atingiu núcleos residentes no estrangeiro. Na ilha da Madeira, elementos da comunidade alemã de origem hebraica, ali estabelecidos e integrados, viram-se confrontados com insistentes tentativas de discriminação exercidas por compatriotas seus, não só através de pressões e chantagens directas, mas também de cartas de denúncia anti-semita enviadas para Berlim, com imediatas repercussões na sua vida pessoal e profissional. É a memória desses cidadãos do mundo, do seu sofrimento, da sua resistência e da sua vitória final, que este livro recupera.

Críticas de imprensa
«Um dos encantos da narrativa – além de uma escrita de primeira água, despretensiosa e leve – é a instantaneidade do retrato de um Funchal romântico e quotidiano, fixado numa intensa “vida social” que começava, porém, a ressentir-se das tensões exógenas.»
Luísa Mellid-Franco, Expresso

Fonte: http://www.wook.pt/ficha/o-bazar-alemao/a/id/8971681

segunda-feira, 31 de março de 2014

Entrevista com a autora do livro: "O caderno do avô Heinrich"

Na Semana da Leitura, no dia 14 de março, a professora bibliotecária e escritora Conceição Tomé esteve no nosso Agrupamento onde realizou duas sessões de encontro com os alunos. Deixamos aqui a entrevista que nos deu no final da sessão realizada na EBFL.

Mara - Na sua infância já gostava de ler e de escrever?
Conceição Tomé - Sim, desde a infância que eu gosto muito de ler e de escrever. Talvez goste mais de ler do que de escrever, mas não sei bem… gosto muito de ambas as coisas.

Mara - O que a inspirou a escrever o livro “ O Caderno do avô Heinrich"?
Conceição Tomé - O que me levou a escrever “ O Caderno do avô Heinrich" foi um texto que encontrei no 2º Volume da Grande Crónica da Segunda Guerra Mundial das Seleções Reader's Digest. A imagem descrita pelo historiador que relatava a evacuação do orfanato de Varsóvia foi o ponto de partida para esta história.

Mara - Porque é que escolheu o tema da Segunda Guerra Mundial?
Conceição Tomé - Como o livro surgiu a partir dessa imagem da evacuação do orfanato, naturalmente sendo este um acontecimento da segunda guerra Mundial, o livro todo fala sobre essa época triste da nossa história.

Mara - Teve que fazer algumas pesquisas para escrever o livro?
Conceição Tomé - A partir dessa imagem da evacuação do orfanato eu tive necessidade de perceber o que se passava no gueto de Varsóvia nessa altura, portanto fiz algumas pesquisas, fiz algumas leitura, uma vez que o livro é baseado em factos verídicos tive que me documentar, naturalmente.

Mara - Qual o momento da história que mais gostou de escrever?
Conceição Tomé - Eu gostei de escrever todo o livro, apesar de algumas partes terem sido dolorosas para mim. Eu gostei de escrever toda a história.

Mara - Escreveu primeiro o livro à mão ou ao computador?
Eu escrevi o livro diretamente no computador.

Mara - Como se sentiu quando soube que tinha ganho o prémio Maria Rosa Colaço?
Conceição Tomé - Muito feliz! Para além de ser um prémio muito reconhecido a nível nacional na área da literatura infantil e juvenil, o júri era composto por pessoas de elevado mérito e, portanto ver o meu trabalho reconhecido foi muito, muito gratificante. Foi um dia muito feliz para mim!

Mara - Como se sentiu quando o viu o seu livro publicado?
Conceição Tomé - Quando o livro foi publicado, senti também uma alegria muito grande porque a partir desse momento eu podia partilhá-lo com os leitores e isso é muito importante para mim. Aliás partilhá-lo com os leitores é para mim motivo de alegria muito maior do que ter ganho o prémio literário.

Mara - Gosta de ler? E que género de livros?
Conceição Tomé - Gosto muito de ler. Eu gosto de ler romances, livros de viagens, livros policiais, livros de poesia…

Mara - Essas leituras servem de inspiração para escrever um novo livro?
Conceição Tomé - Às vezes as histórias surgem assim de leituras que fazemos, de notícias que ouvimos de coisas que vemos na rua e, portanto, quando nós escrevemos convocamos todas essas coisas que nós vivemos.

Mara - O que é que a motiva para a escrita?
Conceição Tomé - No caso concreto deste livro, a partir de uma certa altura, foi a vontade de contribuir também para a memória da humanidade, ou seja em primeiro lugar contar uma história e deixar nela algumas das coisas em que acredito profundamente, nomeadamente a leitura, a solidariedade, a amizade, o poder dos livros e da literatura.

Mara - De onde lhe vem a inspiração para criar as histórias e as personagens?
Conceição Tomé - Como eu disse há pouco, a inspiração vem da leitura que faço, de imagens que vejo, de cenas a que assisto na rua… tudo isso pode ser motivo para inventar uma história.

Mara - Das três obras que já publicou qual é a sua preferida?
Conceição Tomé - Eu gosto de todas as obras que publiquei. Não tenho nenhuma preferida.

Mara - Porque decidiu escrever histórias para crianças e jovens?
Conceição Tomé - As primeiras histórias que escrevi, escrevi-as para os meus filhos quando eram mais pequenos. Foi a pensar neles. O caderno do avô Heinrich escrevi-o assim de um fôlego, porque a história quase que veio ao meu encontro, mas também pensei nos meus filhos, é evidente. Pensei ainda, tal como o avô Heinrich, deixar escritas para os meus filhos um conjunto de coisas em que eu acredito.

Mara - Como se sente quando termina e publica um livro?
Conceição Tomé - Sinto-me muito contente sobretudo com este último livro O caderno do avô Heinrich que foi publicado por uma grande editora que é a Editorial Presença e, deste modo, pode chegar a muitos leitores. Isso é muito importante para mim partilhar o livro com os leitores.

Mara - Está a escrever algum livro? Pode dizer-nos qual?
Conceição Tomé - Não, neste momento estou só a recolher algumas ideias mas não chegam ainda a ser escrita de um livro.

Mara - Que conselho daria a alguém que deseje vir a ser escritor?
Conceição Tomé - O conselho que eu daria a alguém que deseje ser escrito, em primeiro lugar é ler muito e em segundo é ir escrevendo para ir aperfeiçoando as técnicas de escrita.

Mara - O que é que achou da nossa escola e dos nossos alunos?
Conceição Tomé - Gostei muito de estar nesta escola. Gostei muito de ter conhecido todos os alunos que aqui estiveram presentes. Achei que os alunos eram muito interessados e empenhados, para além de serem todos muito simpáticos. Eu não vou esquecer a tarde que passei nesta escola!

Mara - Qual a mensagem que quer deixar aos nossos alunos?
Conceição Tomé - Quero deixar uma mensagem de esperança, que acreditem que o mundo pode ser melhor, mas também uma mensagem de compromisso, esse mundo melhor constrói-se com os nossos gestos de todos os dias. Vocês podem fazer todos os dias o mundo ser melhor ao respeitarem profundamente todos os colegas, lendo muito para serem mais cultos e mais sábios e sendo pessoas cada vez  mais humanas.

Mara - Muito obrigada pela entrevista.
Conceição Tomé - Obrigada eu.

Esta entrevista foi preparada pelos alunos do 6º A, na aula de Português. Foi feita à escritora, no fim da sessão, pela Mara e gravada digitalmente. Foi transcrita pela professora bibliotecária, Isilda Menezes, e pela Assistente Operacional, Elisabete Ferreira. 


terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

"Burros", uma história de amor...

Deixamos aqui a sinopse do livro "Burros" de Adelheid Dahimène e Heide Stöllinger que foi tão bem  apresentado no Centro de Dia de Sátão, no dia 14 de fevereiro.



BURROS conta a história enternecedora de um casal de burros que celebra o aniversário das suas bodas de prata. Porém, uma pequena discussão e muita casmurrice fazem com que cada um siga o seu caminho em busca de novo parceiro. Depois de vários encontros e desencontros, acabam por perceber que não é assim tão fácil substituírem-se um ao outro…

Uma história de amor, teimosia e reconciliação contada com humor e forte expressividade
gráfica.

Fonte: http://www.wook.pt/ficha/burros/a/id/2050934

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Montra de livros na BE da EBFL

Já reparaste na montra de livros que está na tua biblioteca da EBFL? Vê com atenção os livros que estão em destaque. Talvez algum desperte o teu interesse. Lê também as frases sobre os livros e a leitura que lá estão e saboreia as palavras.
Está atento! Em breve apresentaremos outras sugestões.






segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Divulgação mensal de um livro: "A rapariga que roubava livro"

Mensalmente vamos divulgar aqui um livro que podes requisitar na tua biblioteca e descobrir os seus segredos. Está atento!


Este livro é recomendado pelo PNL para os alunos do 9º ano, para leitura orientada.

Sinopse:

Esta história decorre num pequeno subúrbio de Munique, em 1939, durante a Segunda Guerra Mundial. Vive-se um dia a dia difícil, e os bombardeamentos são cada vez mais frequentes. Mesmo assim ainda há quem não tenha perdido a capacidade de sonhar. A Morte, a narradora omnipresente, cansada de recolher almas, observa com compaixão e fascínio a estranha natureza dos humanos. Através do seu olhar intemporal, seguimos a história de  Liesel, dos seus pais e de todos os seus amigos e vizinhos, incluindo Max que um dia veio viver na cave da casa da menina que roubava livros. Esta história luminosa e deslumbrante, foi agora adaptada ao grande ecrã, num filme rodado em Berlim pela Twentieth Century Fox, com a realização de Brian Percival e a participação dos atores Geoffrey Rush e Emily Watson.


Para além de leres o livro, também podes ver o filme, já disponível nas salas de cinema.

Narrado pela voz da morte, um filme dramático realizado por Brian Percival (conhecido pelo seu trabalho nas séries “Norte e Sul” e "Downton Abbey") que se baseia no livro homónimo do australiano Markus Zusak. Aclamado pelo público e pela crítica, o romance permaneceu 375 semanas na lista de "best-sellers" do "New York Times". No elenco surgem os actores Sophie Nélisse, Geoffrey Rush, Emily Watson e Nico Liersch, entre outros.
O filme decorre durante a Segunda Guerra Mundial na Alemanha e conta-nos a história de Liesel Meminger, uma rapariga adoptada que vive nos arredores de Munique. Liesel cria um sentido para a sua vida roubando algo a que não consegue resistir - livros. Com a ajuda do seu pai adoptivo que toca acordeão, Liesel aprende a ler e, durante os bombardeamentos, compartilha os livros roubados com os seus vizinhos e com o judeu escondido na sua cave, antes de este ser deslocado para Dachau.


Podes ver o trailer do filme aqui .


Aquisições - BE Esfrov



















Vem ver e requisitar os novos livros que foram adquiridos para a biblioteca da Esfrov. Também tens um novo filme para apreciar: "Hannah Arendt".




Hannah Arendt (1906-1975), filósofa e jornalista judia, exilou-se nos EUA em 1941, após a fuga do campo de concentração de Gurs, durante os anos negros da Segunda Grande Guerra.  Em 1951, obteve cidadania norte-americana e nesse mesmo ano foi publicado o seu livro "As Origens do Totalitarismo". Esta obra tornou-se um clássico dentro da comunidade intelectual e lançou a sua carreira nos Estados Unidos. Em 1961, deslocou-se a Jerusalém para cobrir o julgamento do criminoso de guerra nazi Adolf Eichmann para a revista "The New Yorker" e o seu artigo, publicado em cinco partes, teve um enorme impacto mediático. As suas ideias foram alvo de críticas violentíssimas quer pela descrição dos conselhos judaicos, quer pela exposição da personalidade de Eichmann. Porém, a obra seguinte, "Eichmann em Jerusalém: Uma reportagem sobre a banalidade do mal", alcançou um lugar de destaque e grande respeito, ainda que sempre controverso, na maior parte dos debates acerca do Holocausto. Esse livro é hoje tido como uma das suas obras mais importantes.
Este filme, realizado por Margarethe von Trotta ("A Honra Perdida de Katharina Blum") é o retrato de um génio incompreendido, de alguém que se atreveu a fazer uma reflexão sobre o Holocausto de um modo absolutamente inovador e que, mesmo sob duras críticas, se manteve fiel às suas convicções.


Consulta a lista das aquisições:


“Romance da Raposa" de Aquilino Ribeiro;
"O teu Rosto Será o Último" de João Ricardo Pedro;
"Um Corpo na Biblioteca" de Agatha Christie;
"Os Transparentes" de Ondjaki;
"Tudo Tem o Seu Tempo - Autobiografia" de Ana Maria Magalhães;
"A Substância do Amor e Outras Crónicas" de José Eduardo Agualusa;
"O Diário Secreto de Adrian Mole Aos 13 Anos e 3/4" de Sue Townsend;
"Haja Luz! - Uma história da química através de tudo" de Jorge Calado;
"A Ilha Encantada" de Hélia Correia;
"Novos Contos da Montanha” de Miguel Torga;
"A Peregrinação de Fernão Mendes Pinto" de Aquilino Ribeiro;
"Lendas e Narrativas -  Vol I e II  de Alexandre Herculano;
"Nos Passos de Magalhães - Em Busca da Maior Epopeia Realizada por um Português" de Gonçalo Cadilhe;
"As Ilhas Desconhecidas" de Raul Brandão;
"Cartas de Amor de Fernando Pessoa e Ofélia Queiroz" de Fernando Pessoa e Ofélia Queiroz;
"A mulher que prendeu a chuva e outras histórias" de Teolinda Gersão;
"Os Filhos da Droga" de Christianne F.;
"Contos do Nascer da Terra" de Mia Couto.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

"A menina que detestava livros"

Esta é a história de Nina, uma menina que detestava livros, apesar de os seus serem leitores entusiastas. Como eram apaixonados pela leitura enchiam a casa de livros para tentar entusiasmar a sua filha pela maravilhosa aventura de ler. Certo dia, algo de espantoso aconteceu. A vida de Nina sofreu uma verdadeira reviravolta. Também ela começou a gostar de livros e a ler, a ler, a ler...

Se ainda não conheces a história não deixes de a ler e entra na aventura da leitura.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

O livro: Os transparentes

Os transparentes Prémio Literário José Saramago 2013

Sinopse
Ondjaki, o escritor angolano já bem conhecido do público por obras como o assobiador (2002), quantas madrugadas tem a noite (2004), os da minha rua (2007), AvóDezanove e o segredo do soviético (2008), entre outros títulos, sempre colocou Angola, e em particular Luanda, de onde é natural, no centro da sua escrita.
Com o presente romance, de novo aparece Luanda - a Luanda atual do pós-guerra, das especificidades do seu regime democrático, do «progresso», dos grandes negócios, do «desenrasca» - como pano de fundo de uma história que é um prodígio da imaginação e um retrato social de uma riqueza surpreendente.

Combinando com rara mestria os registos lírico, humorístico e sarcástico, os transparentes dá vida a uma vasta galeria de personagens onde encontramos todos os grupos sociais, intercalando magníficos diálogos com sugestivas descrições da cidade degradada e moderna.