Comentários sobre a Hora do Conto "Asas sobre a cidade"

     Eu gostei muito deste livro, porque a menina (Laura) estava triste por não ver o pai (piloto de aviões) no dia de Natal e de não poder estar com ele, Então, e o seu anjo da guarda conseguiu fazer com que o seu pai pudesse estar com ela , fazendo com que os aviões não pudessem voar por causa do nevoeiro que ficou de repente na cidadã.

     O segundo menino estava sempre no computador e no dia de Natal não queria passar o Natal com a sua família porque achava que era insuportável e que ninguém gostava dele. O anjo disse-lhe ao ouvido para ir ter com a sua família e ele foi, toda a gente lhe desejou um Feliz Natal e ele respondia alegremente.

     E o terceiro menino foi abandonado à porta de um prédio dentro de uma caixa embrulhado numa camisa velha, quando bebé, e a porteira desse prédio cuidou dele, mas apesar disso, o menino ficou muito rebelde, chegou mesmo a roubar e, um certo dia, ele foi atropelado e morreu no colo do anjo.

     Com este livro, fiquei a saber que não se deve dar trabalho às pessoas, como fazia o menino rico que, em vez de estar solitário no computador, devia estar a brincar com os seus primos e a conviver com a sua família e também aprendi que, se virmos um bebé abandonado devemos cuidar dele com todo o carinho como se fosse nosso filho.

       Daniel Morais, 6ºA, Nº4

   Achei esta história muito interessante, pois fala de três crianças com personalidades e vidas completamente diferentes.

     A primeira menina era muito fácil de lidar, pois queria apenas passar o Natal com o pai, que ela adorava e o seu anjo protetor realizou-lhe o desejo.

O segundo era um caso mais complicado, era um menino mimado que apenas gostava de estar no computador e no seu mundo cheio de bens materiais. Então, o segundo anjo dando-lhe apenas um sorriso, o menino passou o Natal cheio de alegria, junto da família que ele antes ignorava.

     A terceira pessoa, teve um passado complicado, foi deixado com apenas seis dias numa caixa de cartão, e não teve ninguém que o acolhesse com amor e regras, por isso tornou-se num adolescente delinquente, tendo sido levado pelo terceiro anjo… após um atropelamento.

     Esta história é um belíssimo conto de Natal que nos fala dos nossos anjos protetores e da importância de sermos felizes, com o que temos.            

Filipe Ramos Monteiro, nº 8,  6A

A história “Asas sobre a cidade “que eu ouvi é triste, mas ao mesmo tempo emocionante! No fim da história senti uma dor de pena do último menino, o Chico. Ele foi para junto do Menino Jesus. Lá estava em segurança e paz, ao contrário do que tinha sido a sua vida. Os outros dois meninos já estavam também em paz, na companhia das suas famílias e com a ajuda dos respetivos Anjos-da-guarda.

Carolina 5ºB

     Eu gostei muito da história, porque fala de três anjos que tiveram que dar um presente que fizesse os meninos de quem tomavam conta felizes e isso não era fácil.

     O primeiro anjo tinha que dar um presente a uma menina órfã de mãe que gostava de tudo, mas era muito amada e protegia pela família. No dia de Natal a única coisa que queria era que o pai estivesse com ela, mas nesse Natal isso não seria possível porque ele, como era piloto de aviões, tinha que ir numa viagem de avião até Inglaterra em substituição de um colega que tinha ficado doente. O Anjo-da-guarda colocou sobre a cidade um nevoeiro muito espesso para que os aviões não descolassem. E eu acho que a atitude dele foi muito boa, pois não lhe deu um presente, como um brinquedo… mas deu-lhe uma coisa melhor a presença do pai.

     A tarefa do segundo anjo era muito mais difícil, pois o menino de quem tomava conta não gostava de nada nem de ninguém, apesar de ter os presentes mais caros. Até que um dia, o anjo tornou o Martim mais simpático e ele descobriu que o sorriso abre muitas portas. Eu penso que este anjo teve um trabalho complicado, mas resolveu tudo com um simples sorriso.

     O terceiro anjo tinha que andar todo o dia a correr atrás do Chico. Este tinha sido abandonado quando era bebé. Entretanto, ele foi crescendo, ficou maior e mais rápido. Um dia foi atropelado por um carro e o anjo disse-lhe se queria ir com ele a uma festa e o menino aceitou. Eu penso que a atitude deste anjo foi muito boa, pois ele no céu ao pé do anjo e do Menino Jesus era mais feliz do que na terra.

Esta história mostra as dificuldades por que passa quem cuida de nós e o esforço para nos fazer felizes.

Bruna 5ºB

Hora do Conto "Asas sobre a cidade"

A professora bibliotecária apresentou o conto de Natal às turmas do 7º ano da EBFL e às turmas do 7º B e C e 8ºC da ESFROV. E à grande maioria das turmas do 2º ciclo. As sessões decorreram na sala de aula, para não interferir com outras atividades a decorrer nas bibliotecas.

Esta Hora do Conto despertou nos alunos e nos professores emoções e sentimentos profundos e foi muito bem acolhida por todos.

Poesia de Natal na EBFL pela professora Rosa Aguiar

Nos dia 11 e 12 de dezembro, a professora Rosa Aguiar veio à BE da EBFL realizar sessões de poesia com as turmas do 8º D e E e com todas as turmas dos 5º e 6º anos. Foram revisitados muitos poemas de Natal de diversos e importantes poetas. Também houve tempo para em conjunto cantarem "A todos um bom Natal".

Agradecemos mais uma vez a presença da professora Rosa que, apesar de aposentada, continua a colaborar connosco.

Hora do conto na EBFL

A professora Rosa Aguiar veio à nossa biblioteca dinamizar a hora do conto para os alunos do 3º ciclo da EBFL. A obra escolhida foi "Hoje é Natal" de José Vaz. Foram momentos de muita magia e reflexão. A decoração magnífica do espaço transportou os participantes para as festividades natalícias e o Espírito do Natal pairou na nossa biblioteca.

Sinopse

Quando o avô lhe disse que dentro do rolo de papel azul-marinho prateado estava o Espírito do Natal, o Mário, seu neto, nunca mais o largou. Antes da ceia, o avô mandou-o buscar o rolo e, para desilusão do Mário, o Espírito do Natal apresentou-se sob a forma de simples vela de cera branca. Depois do avô contar o Natal mais lindo que teve, o Mário sentiu que o Espírito do Natal o tinha visitado naquela noite.

Hora do conto na Esfrov

Na última semana de aulas, as turmas do 7º ano vieram à biblioteca da Esfrov participar na Hora do Conto dinamizada pela professora bibliotecária. A obra tratada foi "O menino no sapatinho" de Mia Couto e ilustrado por Danuta Wojciechowska.

A leitura deste livro maravilhoso e a apresentação de um powerpoint foi seguida de um pequeno debate. Os alunos manifestaram muito apreço pela história e fizeram uma boa reflexão sobre as ideias do autor e sobre as magníficas ilustrações. Ainda houve tempo para um voluntário ler a história "Certa noite num estábulo".

Esta é história de um menino pequenito, tão minimozito que todos os seus dedos eram mindinhos. Dito assim, fino modo, ele, quando nasceu, nem foi dado à luz mas a uma simples fresta de claridade. 

 

Também um voluntário tem lindo a história "Certa noite, num estábulo" de Guido Visconti e Alessandra Cimatoribus.

Este livro conta-nos uma magnífica história de esperança e amor. Numa das colinas de Belém há um velho estábulo, onde uma velha vaquinha espera pelo seu dono. Numa certa noite, em que o vento sopra forte, ela abriga todos os animais que pode. Haverá ainda lugar no pequeno estábulo para um burro carregado, que também vem pedir abrigo?

Hora do Conto na biblioteca da EBFL

A professora Rosa Aguiar veio, durante esta semana (19 a 21 de novembro), à nossa biblioteca dinamizar a Hora do Conto. A história "A menina que detestava livros" deliciou os alunos do 6º ano.

Mais uma vez bem-haja pela sua preciosa colaboração.

"0s ciganos" de Sophia de Mello Breyner e Pedro Sousa Tavares

Na passada terça-feira, dia 16 de outubro, foi lançado o livro “Os Ciganos”, na Livraria Bertrand Chiado (Lisboa), às 19h, com apresentação de Hélia Correia.

Entre o espólio literário de Sophia de Mello Breyner foi descoberto em 2009 a parte inicial deste conto e a família acredita, pela observação da caligrafia da autora, que tenha sido escrito em meados da década de 60. Pedro Sousa Tavares, o neto de Sophia decidiu completá-lo.

A história começa assim: “Era uma vez uma casa muito arrumada onde morava um rapaz muito desarrumado. E o rapaz tinha a impressão de que não era feito para morar naquela casa.” Um dia, “com o coração batendo, saltou o muro”. Descobriu os ciganos. Ainda que uma voz interior lhe repetisse “foge destes homens”, Ruy seguiu com eles. E é aqui que Sophia se cala.

Entra o neto, Pedro Sousa Tavares: “Nesse instante, as pernas saltaram-lhe para a frente, como se o seu corpo fosse agora uma marioneta, obedecendo a alguma força superior. Tropeçou em cada buraco do caminho. Fez estalar cada galho seco no chão. Por milagre, ninguém se apercebeu da algazarra (…).” A descrição continua até que o rapaz se esconda na carroça e siga viagem. O protagonista há-de voltar a casa mais sábio e habilidoso, assim decidiu o co-autor. As palavras de uma e outro (avó e neto) são grafadas a cores diferentes, azul para Sophia, preto para Pedro. E este espera que o livro seja “lido como um todo”. Este livro é ilustrado por Danuta Wojciechowska.

Fonte: in Público (13-10-12)

“A árvore generosa” de Sel Siverstein

A história “A árvore generosa” foi contada pela educadora Margarida Nunes nas bibliotecas da Escola Básica Ferreira Lapa e da Escola Secundária Frei Rosa Viterbo para algumas turmas do 3º ciclo. Todos apreciaram muito esta história que tem comovido gerações com a relação de amor entre uma árvore e um menino. A história de Shel Silverstein, tão bem contada pela educadora Margarida, emociona tanto crianças como adultos com as suas mensagens de generosidade e partilha.

«O Cuquedo» foi às escolinhas!

Nos dias 26 e 28 de Janeiro, as histórias foram, mais uma vez, animar os meninos e meninas das EB 1 e Jardins-de-Infância de Avelal, Rãs, Torre, Abrunhosa, Vila Boa e Casal de Cima.

Também eles ficaram a conhecer «O Cuquedo», que «…é muito assustador e prega sustos a quem estiver parado no mesmo lugar!», e vestiram a pele dos vários animais da selva que entram nesta história tão divertida.

Todos participaram com gosto, até os senhores professores, que aceitaram ser «os chefes de manada»!

Mas também as professoras bibliotecárias, Isilda e Isabel, e a professora colaboradora da Biblioteca, Elisa, que leram a história, se divertiram a valer e gostaram especialmente de ser «O Cuquedo», mas pouco assustadoras! O Cuquedo até era simpático e fofinho…

Hora do conto: O gato comilão

Ora aqui está um GATO insaciável que come tudo o que tem à frente.

Álbum ilustrado, com texto de Patacrúa e ilustrações de Oliveira Dumas, da editora Kalandraka, apresentado na Hora do Conto, às crianças dos jardins de infância de Sátão e de Pedrosas, aos alunos da EB1 de Pedrosas e na Biblioteca da EB1 de Sátão, aos alunos do 1º ano.

Sinopse:

«O Gato Comilão recria uma narrativa tradicional de tipo acumulativo, marcada pelas repetições e paralelismos que incentivam uma leitura oralizada e permitem uma fácil memorização por parte dos leitores. Marcado pelo humor que resulta, em grande parte, do absurdo das situações propostas, o texto é ainda amplificado por um grafismo e uma ilustração especiais. A componente pictórica caracteriza-se pelo recurso a uma técnica mista que integra o desenho e a colagem de materiais de diferentes origens, com forte impacto visual, sublinhando o cariz nonsensical do percurso do gato proposto. A estruturação circular e inacabada incentiva releituras sucessivas, ritmadas pelo refrão e pela musicalidade das associações sonoras propostas.