Sinopse
Edgar corre a toda a velocidade e deixa tudo para trás: a família, a escola, os amigos.
Hoje é o dia mais triste da sua vida porque o avô desapareceu, mas é também o dia mais feliz porque Joana o beijou pela primeira vez.
Nesta estrada sempre em frente, Edgar tropeça nas suas reflexões, nos almoços de família, nas gargalhadas dos amigos e nas longas conversas com Joana.
À medida que avança, Edgar torna-se cada vez maior.
A certa altura não cabe dentro do seu corpo. É um monstro.
É uma explosão continua.
É supergigante.
(...) há tantas coisas que eu gostava de pôr no lixo e não posso, como por exemplo, as perguntas difíceis, o manual de filosofia, os meus erros, as cantigas de amigo, a gramática de inglês, o meu treinador de andebol, os silêncios da Joana, o nó na minha garganta e também alguns substantivos abstratos como, por exemplo, este medo de não sei quê e esta dúvida constante: sigo em frente ou volto para trás; sigo em frente ou volto para trás; não há´ como evitar esta escolha e é tão difícil escolher. Às vezes gostava de estar em dois sítios ao mesmo tempo. Ou de não estar em lado nenhum.
Ana Pessoa, autora de "O caderno vermelho da rapariga karateca", regressa com uma história sempre em frente.
Em Supergigante, o leitor corre contra o vento, contra o chão, contra tudo.
Hoje é o dia mais triste da sua vida porque o avô desapareceu, mas é também o dia mais feliz porque Joana o beijou pela primeira vez.
Nesta estrada sempre em frente, Edgar tropeça nas suas reflexões, nos almoços de família, nas gargalhadas dos amigos e nas longas conversas com Joana.
À medida que avança, Edgar torna-se cada vez maior.
A certa altura não cabe dentro do seu corpo. É um monstro.
É uma explosão continua.
É supergigante.
(...) há tantas coisas que eu gostava de pôr no lixo e não posso, como por exemplo, as perguntas difíceis, o manual de filosofia, os meus erros, as cantigas de amigo, a gramática de inglês, o meu treinador de andebol, os silêncios da Joana, o nó na minha garganta e também alguns substantivos abstratos como, por exemplo, este medo de não sei quê e esta dúvida constante: sigo em frente ou volto para trás; sigo em frente ou volto para trás; não há´ como evitar esta escolha e é tão difícil escolher. Às vezes gostava de estar em dois sítios ao mesmo tempo. Ou de não estar em lado nenhum.
Ana Pessoa, autora de "O caderno vermelho da rapariga karateca", regressa com uma história sempre em frente.
Em Supergigante, o leitor corre contra o vento, contra o chão, contra tudo.
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